Só que não!
Eu tive alguns brinquedos “para meninos”, que eu adorava tanto quanto minhas bonecas e posso fazer uma lista deles de memória – 1 pistola de água laranja, 2 arcos-e-flecha, 1 trem, um caminhão de bombeiros (vermelho, é claro), 2 carrinhos Matchbox (este lembro que tive, mas de jeito nenhum posso lembrar que modelos, mesmo que apareçam na minha frente), um posto de gasolina de 2 andares com rampa (nunca encontrei na net, era lindo!), 1 robô, 1 autorama Fittipaldi e, se não estou imaginando muito, 1 metralhadora cheia de luzes coloridas, tipo de ficção científica... detalhe: nem eu nem meus amigos e primos viramos bandidos por causa disso.
Mas o que eu mais gostava eram os bonequinhos – índios e mocinhos – cavalos, carrocinhas e tendas e hoje finalmente consegui determinar quais brinquedos eu tive, usando a memória e com uma ajudinha da nota fiscal (!) e uma foto de Natal.
Quando mais velha, eu pedia pelos brinquedos – lembro de ter escolhido a Mãezinha, a Tippy, Topo Gigio, Manequinho, Aristogatas, Feijãozinho e cartelas variadas com roupinhas e acessórios da Susi, por exemplo; muitas vezes ia com minha mãe na loja para comprar os presentes de aniversário e de Natal (acho que nunca acreditei que era o Papai Noel que trazia os presentes – apesar de gostar muito dele).
Mas com 3 ou 4 anos, acho que ainda não “exigia” nada e os presentes eram escolhidos pelos meus pais e tios. Então, no Natal de 1967, eu ganhei dois “brinquedos de menino”: a Caravana Casablanca e o Acampamento Apache* (também da Casablanca) – que foram comprados em 1966 (acho que meus pais faziam estoque, foi o que concluí cruzando fotos e notas fiscais).
*Fonte:
Eu tive alguns brinquedos “para meninos”, que eu adorava tanto quanto minhas bonecas e posso fazer uma lista deles de memória – 1 pistola de água laranja, 2 arcos-e-flecha, 1 trem, um caminhão de bombeiros (vermelho, é claro), 2 carrinhos Matchbox (este lembro que tive, mas de jeito nenhum posso lembrar que modelos, mesmo que apareçam na minha frente), um posto de gasolina de 2 andares com rampa (nunca encontrei na net, era lindo!), 1 robô, 1 autorama Fittipaldi e, se não estou imaginando muito, 1 metralhadora cheia de luzes coloridas, tipo de ficção científica... detalhe: nem eu nem meus amigos e primos viramos bandidos por causa disso.
Mas o que eu mais gostava eram os bonequinhos – índios e mocinhos – cavalos, carrocinhas e tendas e hoje finalmente consegui determinar quais brinquedos eu tive, usando a memória e com uma ajudinha da nota fiscal (!) e uma foto de Natal.
Quando mais velha, eu pedia pelos brinquedos – lembro de ter escolhido a Mãezinha, a Tippy, Topo Gigio, Manequinho, Aristogatas, Feijãozinho e cartelas variadas com roupinhas e acessórios da Susi, por exemplo; muitas vezes ia com minha mãe na loja para comprar os presentes de aniversário e de Natal (acho que nunca acreditei que era o Papai Noel que trazia os presentes – apesar de gostar muito dele).
Mas com 3 ou 4 anos, acho que ainda não “exigia” nada e os presentes eram escolhidos pelos meus pais e tios. Então, no Natal de 1967, eu ganhei dois “brinquedos de menino”: a Caravana Casablanca e o Acampamento Apache* (também da Casablanca) – que foram comprados em 1966 (acho que meus pais faziam estoque, foi o que concluí cruzando fotos e notas fiscais).
*Fonte:
Descobri os nomes deles por causa da nota fiscal que minha mãe guardou (ela costumava guardar muita papelada!)
A Caravana Casablanca
atrás do ursão de pelúcia
mas nunca esqueci de nenhuma peça dos kits: as lindas carrocinhas de madeira com toldo de pano branco e rodas de plástico, os cavalos, o cacto, as “toras” e os suportes para fazer a cerquinha, as tendas dos índios, o mini-rifle que vinha dentro de uma caixinha marrom. Os mocinhos e os índios eu poderia reconhecer um ou outro se aparecessem na minha frente, como já aconteceu.
Tudo foi dado para um primo mais novo – e hoje você acha uma carroça avulsa com cavalos na caixa à venda por R$ 2.200,00 ou um rifle minúsculo por mais de 200 (os originais da Casablanca; os brinquedos da Gulliver são bem mais baratos)! Então, para mim agora só resta comprar sucata para ter pelo menos uma lembrança física do brinquedo, o que eu fiz com algumas figuras – e tinha menino ruim, nossa, todos cortados com tesoura (acho)! Elas eram pintadas à mão:
5 índios Apaches
e 1 cowboy (#11 do catálogo da Casablanca)
e 1 cowboy (#11 do catálogo da Casablanca)
Que máximo, eu também brincava de indinho, como eu dizia, tinha os cavalos, umas tendas, não lembro se era do meu irmão.
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